quinta-feira, 25 de abril de 2013

Papo de Mulher - Feminismo Excessivo | PSE


Ao longo dos tempos o sexo feminino lutou pela igualdade, foram deixando de lado o apelido de sexo frágil e ganharam direitos que legalmente as tornam iguais aos homens. Porém, por mais que me critiquem por expor a minha opinião, eu percebo que a situação esta fora de controle. Quando em décadas/séculos passados mulheres queimavam sutiã, elas estavam lutando contra a opressão e pra que seus direitos sejam defendidos e não pra passar por cima de direitos alheios. É preciso entender que há diferenças biológicas, naturais e fisiológicas que podem nos trazer vantagem, assim como desvantagens. Por exemplo, em provas físicas, exigem muito menos da mulher, é uma vantagem que ganhamos por nossa desvantagem biológica, resultando assim numa igualdade. Devemos admitir que homens, generalizando, são melhores motoristas assim como, generalizando, mulheres são mais cuidadosas que os homens.

Tem me incomodado bastante o fato de mulheres agirem de um jeito que sempre criticaram nos homens, só pra parecer superior. Tem mulher esquecendo de ser mulher, praticando o feminismo e deixando de ser feminina. É louvável que a mulher tenha sua carreira profissional, sua independência e estabilidade financeira, mas é melhor ainda quando a mulher consegue conciliar isso com manter a sua aparência impecável e saber ao menos fritar um ovo.  Não tô dizendo que a mulher tem a obrigação de cozinhar e que se ela não for bonita, não presta, o que eu tô dizendo é que ela vai ser muito mais atraente se mantendo feminina, o que tradicionalmente inclui saber dos afazeres domésticos e vaidade. Assim como é maravilhoso quando o seu companheiro resolve te ajudar. Ninguém tem obrigação de nada, até porque saber fazer não significa que aquilo terá que fazer parte da sua rotina. É só uma forma de organização familiar. 

E, mesmo em pleno século XXI, mulheres por mais que sejam fortes, capazes e independentes, vão querer ter ao seu lado um homem que saiba tomar as rédeas da situação quando necessário, que não bata, não xingue, não grite, não obrigue, mas que de certa forma tem sua autoridade respeitada. É uma questão de extinto, nenhuma mulher sabe explicar exatamente o porquê, mas isso as atrai. Isso fica explícito quando chamamos um homem pra matar a barata, quando pedimos que ele abra algum pote ou garrafa, entre outras situações do dia-a-dia. Não dá pra bater o pé e dizer que é feminista até o fim dos tempos e querer que ele pague a conta do restaurante, se não o cavalheirismo tão requisitado não faria sentido. A verdade é que mulher alguma quer ter uma lady ao lado, então seja mais mulher e deixe que ele seja homem.

Antes das críticas peço que pensem a respeito e no caso dessas críticas, podem deixar nos comentários que serão bem recebidas.Até a próxima semana.






Um comentário:

Unknown disse...

Parabens, só verdades!